Hospital

Aproximei.me dele e continuei a beija.lo lentamente. conseguia sentir os seus muscuos relaxarem enquanto ele se deixava levar pelo beijo, o que era uma coisa boa senao ainda tinha um ataque de panico. parei o beijo quando ouvi o medico tossir propositadamente, fazendo.me revirar os olhos - nao vai conseguir dar.lhe a anestesia se eu nao o beijar - avisei o medico

Olhei para o médico quando ela separou o beijo e engoli em seco acabando depois por suspirar. - Será que podemos despachar isto? - perguntei, só queria sair dali para fora o mais rápido possível.

o medico resmungou alguma coisa e eu revirei os olhos. acariciei o seu braço e vi.o ficar cada vez mais tenso a medida que o medico se aproximava. voltei a puxar o seu rosto para mim e beijei.o no segundo antes do médico lhe dar a anestesia - ja está - sorri

Revirei os olhos para o que o médico disse, já estava farto de médicos e tudo o que tivesse a ver com aquele lugar. Suspirei e fechei os olhos ao sentir de novo a boca da Alice junto à minha, mordi levemente o lábio quando passou. - Obrigado. - agradeci baixo.

- o prazer é meu - rocei os nossos narizes e sorri, passando a mao pelos seus cabelos. Tirar os pontos era rapido, nada demais. o pior para ele era mesmo a anestesia local - nao custou nada - disse quando vi o medico tirar o ultimo ponto. sorri e beijei a sua bochecha

Fiquei quieto enquanto o médico me tirou os pontos e suspirei aliviado quando por fim acabou. Nada de pontos agora. Já estava "curado" daquele pequeno e estúpido acidente. Peguei na minha camisola e voltei a vesti-la aprontando-me para irmos embora.

sorri quando ele ja estava despachado. o medico deu as recomendaçoes do costume e etc. finalmente fora do hospital, abracei o seu tronco - agora ja te posso abraçar - olhei.o e beijei a sua bochecha - tu ficas tenso quando vens ao hospital

Deixei que ela me abraçasse depois de sairmos do hospital e encolhi ligeiramente os ombros. - Não gosto de hospitais. - retorqui. - Nunca gostei.

- detestas agulhas - ri.me - elas nao te fazem mal, ao contrario de mim que posso violar.te - sorri perversamente - vais skaitar ? - perguntei, andando ate ao carro, abraçada a ele

- Pois detesto. - encolhi os ombros e ri-me do que ela disse. - Tenho de começar a ter medo? - gozei com ela e assenti com a cabeça enquanto caminhavamos de volta para o carro. - Vou. - sorri todo contente, estava a morrer de saudades.

- e melhor porque eu posso atacar a qualquer momento - ri.me e mordi.lhe o maxilar - deixa.me ir contigo - pedi, olhando para o banco do pendura com desdem - isto é, se me quiseres la contigo - olhei.o

- Já reparei que sim. - acabei por me rir e abri o carro depois de pegar nas chaves. olhei para ela. - Podes vir se prometeres que vai estar quietinha.

- eu nao vou saltar para cima de um skate e andar - ri.me - eu fico la sentada a ver.te, descansa. vou ser juri e avaliar.te para ver se és algum skater de jeito ou es so paleio. - provoquei

- É mesmo para fazeres isso senão pego em ti e levo-te para o quarto e deixo-te lá fechada. - disse com uma cara muito séria. Assenti com a cabeça. - Sou o melhor dos melhores. - ri-me.

- ainda se pegasses em mim e me levasses para o quarto para me violar, metia mais piada - mordi o labio, provocando.o - aposto que nao skatas melhor que eu - comecei.me a rir - nunca na vida vais skatar melhor que eu - provoquei.o

- Sim, eu sei bem que era isso que tu querias. - abanei a cabeça rindo-me e semicerrei-lhe os olhos. - Isso é uma piadinha Alice? - perguntei franzindo o sobrolho.

- piada ? desculpa ? e mesmo verdade. tu nunca na vida ha.des ser melhor skater que eu - sorri e pousei a mao na sua perna - entao se sabes porque nao me tiras este desejo ? - perguntei, apertando a sua perna

- Já sou Alice. - disse olhando-a e ri-me. - Está quieta. - tirei-lhe a mão da minha perna e olhei para ela. - Não vais começar com isso pois não?

- Tu gostas disto, ficas maluco com isto - ri.me - nao dizias que tinhas falta de sexo ? agora que eu estou aqui e te quero, e quero fazer tudo o que possas imaginar, tu das.me para tras - fiz beicinho - a galderia do chupao era melhor que eu ?

- Não fico nada maluco. - disse com cara de mau e encolhi os ombros. - Posso já não estar com falta de sexo. - olhei-a e depois ri-me. - Sim Alice, era mesmo mesmo boa. Nem imaginas, tenho sonhado com aquilo todas as noites.

revirei os olhos - aposto que esta noite sonhaste comigo. estavas aconchegado e é bom que aquela galderia nao tenha dormido na cama contigo. foderam e mandaste.a embora senao quando a vir, fica pior que eu - resmunguei - nao te rias que nao tem piada - bati.lhe no braço

- Não sonhei nada contigo, sonhei com ela já te disse. Estava apenas a imaginar que tu eras ela. - ri-me mais e afastei o meu braço quando me bateu no mesmo. - Não sejas má Alice. - ri-me ainda mais.

revirei os olhos e cruzei os braços ao peito - estupido - resmunguei, voltando a entrar no tratamento de silencio. ele ia ver o que era eu estar com outro rapaz e andar a dizer.lhe o mesmo e a provoca.lo

- Eu sei, sou como tu. - ri-me e conduzi o meu carro até ao local para poder andar de skate. A Alice foi o tempo todo calada e eu fiz o mesmo. Sabia que ela já estava outra vez com aquilo de não falar comigo.

Não era a primeira vez que vínhamos a uma consulta, porém Felice parecia mais nervosa ou ansiosa do que o normal. Entrámos na ala de obstetrícia de mão dada - Está tudo bem, amor? - perguntei - pareces nervosa.