Hospital

- eu estou quieta kevin - sorri quando ele me mordeu o labio e esperei que entrassemos no taxi para pousar a mao na sua perna, acariciando.a levemente - vais continuar a negar que gostaste daquele beijo ? - perguntei baixinho para o taxista nao nos ouvir

- O que é que isso interessa? - revirei os olhos e encostei a cabeça para trás desejando que chegássemos rápido ao colégio. Até tinha saudades do colégio, estava tão farto daquele hospital.

- a mim interessa - murmurei, beijando o seu pescoço enquanto aproximava a minha mao da sua virilha. olhei discretamente para o taxista que tava atento a estrada e virei o rosto de kevin para mim, dando.lhe um beijo intenso

Mordi o lábio ao senti-la cada vez mais próxima de mim e olhei-a retribuindo o beijo. - está quieta. - resmunguei contra a sua boca mas continuei a beijá-la.

ignorei o que ele disse, acariciando a sua bochecha. apesar das suas palavras o beijo nao cessava e ele nem tinha tentado isso. separei o beijo para poder respirar, mordendo o labio - ja te disse que estou quieta, ainda nao sai do mesmo sitio - tinha a mao praticamente junto do seu membro e ele ainda nem refilara.

- Sim, estás muito quieta não haja dúvidas. - resmunguei baixo e meio ofegante devido ao beijo. - Estámos quase a chegar. - retorqui pegando na sua mão e afastando-a para bem longe. Semicerrei-lhe os olhos e fiz cara de mau.

- adoro quando fazes essa cara - sorri e peguei no seu queixo, dando.lhe um beijo na boca - claro que estou quieta, a minha posiçao nao mudou nada - soltei uma gargalhada e encostei.me ao seu ombro - depois quando chegarmos ao quarto, o caso pode mudar de figura - mordi o labio

- Não devias adorar quando faço esta cara. - tentei fazer uma cara mais séria mas não me devo ter saído muito bem. Abanei a cabeça. - Quando chegarmos ao quarto vais-te deitar na cama e ficar lá muito quietinha. - retorqui.

- eu so concordei com isso porque tu disseste que ias tomar conta de mim e ias ficar comigo - sorri e voltei apousar a mao na sua perna, acariciando.a. queria.o provocar, queria que ele me desejasse e nada melhor para isso do que atingi.lo mesmo no ponto fraco - eu ainda estou apta para algumas coisas - acariciei o seu membro mesmo a descarada

- E vou tomar conta de ti e ficar contigo, mas isso significa também que vais ficar quieta na cama. - mordi o lábio quando um gemido estava prestes a sair-me da boca. - Pára... - murmurei baixo e agarrei-lhe na mão. Porque é que ela tinha de estar a provocar-me logo ali?

sorri e dei.lhe a mao quando ele agarrou a minha - eu vou ficar quietinha, a minha mao e que nao - mordi o labio, levando a outra mao ao seu membro - vais dizer que nao gostas quando te acariciam - disse baixo junto dos seus labios. rocei os nossos labios e dei.lhe um beijo intenso enquanto o acariciava por cima das calças

Agarrei-lhe também a outra mão parando-a. - Aqui não, pára com isso. - mordi-lhe o lábio quando me beijou e afastei as suas mãos do meu corpo.

sorri com o "aqui nao", isso significava que ele gostava do que eu estava a fazer - a nossa paragem tambem é aqui - disse, olhando o colégio. mordi o labio quando ia para pegar na carteira e me apercebi que nao tinha nada comigo - kev, eu pago quando chegarmos ao quarto - avisei.o

Fomos rapidamente ao hospital e falei na recepção o que queria, e que fosse para aquela hora. Óbvio que começaram logo com o ah não pode ser e bla bla bla. Revirei os olhos e tirei quinhentos dólares. Sou excelente nisto. Entrei pouco tempo depois e a mulher começou a fazer aquelas perguntas chatas e enfadonhas. E constrangedoras. Depois de uma consulta relativamente rápida, ela receitou-me as pílulas mais adequadas à minha pessoa. Ofereceu-me uma caixa e informou-me do preço da mesma. Pouco tempo depois, saímos, indo para fora do edifício - Já está.. Agora o chato do teu tio - Ri baixinho

Ultimamente parecia que estávamos sempre a ir parar ao hospital. Aquele sitio dáva-me mesmo arrepios. - Podíamos namorar um bocadinho, primeiro. Não estou com muita vontade de ir já. 

 - Hmm, parece-me muito bem.. Mas aqui não por favor. Odeio estar perto de hospitais - Ri baixinho e beijei-o carinhosamente - Leve-me onde desejar, Mr. Sullivan!

- Sim, sim... aqui não, nem pensar.
Peguei na sua  mão  e saímos do hospital. Acabámos por ir dar uma volta na baixa da cidade.

encerrado.

Continuei com o tratamento de silencio e assim que ele ficou junto de mim, encaminhei.me para o hospital - kevin watson, veio tirar os pontos. deve ter ai a ficha dele - disse para a enfermeira que estava ao balcao e esperei

Revirei os olhos quando continuou a ignorar-me. - Estúpida. - resmunguei-lhe baixo e andei até ao balcão. Ia para falar e dizer o que queria, mas ela adiantou-se e falou antes de mim. Suspirei e fiquei calado enquanto esperava também.

Quando finalmente o chamaram, levantei.me e fui com ele até a sala dos curativos. enquanto ele se instalava e tirava a camisola, soltei um suspiro e sentei.me na beira da maca virada para ele. ouvi o medico perguntar.me porque razao tinha a cara naquele esado mas decidi fingir que nao tinha ouvido, concentrando.me nos olhos de kevin - eu ouvi.te a chamares.me estupida - disse seriamente

Sentei-me e despi a camisola preparando-me para tirar os pontos. Raios, já estava a ficar nervoso. Suspirei para mim e depois olhei para a Alice. - Boa, já falas comigo? - perguntei com um sorriso ironico.

revirei os olhos - posso voltar a fazer o tratameto de silencio se quiseres - encolhi os ombros - nao vale apena ficares assim kev, daqui a 10 minutos vamo.nos embora. - conseguia ver o panico no seu olhar - precisas que te acalme ?

- Não, não quero. - revirei os olhos e acabei por abanar a cabeça. - Não é preciso. - disse engolindo em seco e fiquei à espera que o médico se despachasse com aquilo.

vi o medico a preparar a mesa com a agulha, a injeçao, as pinças e tudo mais. - kev estas quase a entrar em panico, nao olhes para ali - virei a sua cara para mim - para - arregalei os olhos e colei os nossos labios, acariciando as suas bochechas

Encolhi os ombros e depois olhei-a quando ela virou o meu rosto para si, não tive tempo de dizer nada pois ela beijou-me. Deixei-me levar pelo beijo e tentei abstrair-me do resto.