Quarto do Justin Fitch

O que iria responder? Não lhe podia mentir, dado que eu odiava mentiras. - Bem.. eu só fui confirmar o teu estilo. - e aquilo nem estava tudo muito desarrumado. Pelo menos, o seu armário não estava assim muito desarrumado.

Levantei e encarei-o. Com que então, só lhe apetecia fazer-me aquilo? Fiz os seus boxers rodarem pelos meus dedos e depois atirei-os para cima da cama. - Oh.. - Fui lentamente até ao seu armário e abri-o. - Nem tu sabes, no que mais mexi. - ri-me.

Sorri abertamente a comecei a escolher qual camisola eu iria usar. - Sim, sim, volta a fazer a tua aula.. - gozei. Encontrei uma cinzenta meio clarinha e vesti-a.

Eu tinha ficado sem qualquer tipo de reação quando senti as suas mãos presas ao meu pescoço. Olhei-o totalmente admirada e meio assustada. As minhas unhas cravaram-se nas suas mãos e empurrei-o com os pés. - Estúpido! - gritei. Pois ele ia ver. Agora sim, iria mexer nas suas coisas. Assim que me consegui soltar dele, comecei a desarrumar todas as suas roupas. - Estúpido, estúpido, estúpido...

Assim que me vi trancada na casa de banho com ele, cerrei os punhos e atirei-me para cima dele, batendo-lhe inúmeras vezes no peito. - Estúpido! - voltei a repetir. Ele às vezes conseguia ser tão.. arrrg.. filho da mãe.

Olhei-o nos olhos, completamente irritada com ele e dei-lhe uma bofetada. Eu sabia que aquilo só serviria para piorar a minha situação, mas.. mas aquele professor idiota de uma figa, estava a pedi-las!

Mordi o lábio, face à dor que sentia nos meus pulsos. Eu dissera a mim mesma que não ia desistir de ter sexo com ele, e parece que tinha dado resultado. Toda aquela sua irritação, parecia indicar isso.

Dei-lhe um estalo e olhei-a nos olhos. - Tu nunca mais...na tua vida de miúda mimada...vais tocar nas minhas coisas. - Disse soltando-lhe o pescoço.

Aquela sua exigência só me fazia rir. Olhei-o divertida e rocei um pouco os pulsos, de modo a que ficassem mais confortáveis e menos apertados. - Sonha meu caro.. - se era para me foder, eu faria aquilo quantas vezes fossem precisas.

Revirei os olhos. Não estava mesmo nada à espera que ele fosse fazer aquilo, o que se tornava algo curioso e esperado. - Oh, a sério que me vais meter nesta posição? - aquilo não dava jeito nenhum.

Revirei os olhos e tentei me soltar. Aquela posição era uma merda. Ele bem que me podia ter amarrado à cama, ou a outro objeto qualquer, sempre era mais confortável e menos estranha.

Oh não, mordaças não! Eu não gostava nada de estar boca tapada. Comecei a resmungar, ou a tentar fazer isso, assim que ele me meteu aquela mordaça na boca. Olhei para o objeto que ele tinha tirado da caixa e ergui o sobreolho.

Esperava bem que ele não usasse aquilo com todas as gajas que ele comia. Mas tirando aquilo, até que não me afetava muito se ele iria brincar comigo daquela maneira. Ter-lhe-ia falado, mas devido àquela mordaça, nem tentei. Olhei-o divertida.

Ele escusava de me ter rasgado as cuecas. Assim que senti os seus dedos, perto da minha entrada, foi impossível não gemer. Aquilo deixava-me tão excitada.