Campo de Basket

Felizmente não estava ninguém no campo de basket, pelo que acabei por dar umas quantas voltas ao campo. Entretanto, enquanto esperava por Sophie, tinha ido comprar uma garrafa de água e alugado uma bola de basket. Comecei a atirá-la para o cesto.

Cheguei ao campo de basket e vi Matt a jogar ou melhor a tentar acertar no cesto. - Que vergonha... não acertas uma - Gozei tirando-lhe a bola. - Presta atenção é assim que se faz - posicionei-me à frente da tabela e levei a bola ao cesto. - Viste? Aprende que não duro sempre - Ri.

Estava demasiado concentrado a ver as vistas que por ali passavam do que propriamente a jogar. Quando ela me tirou a bola, já nem sequer ouvia o que ela dizia. Gosh, os gajos daqui, não eram nada de se deitar fora. Olhei para Sophie. - Hum? Está bem.. - encolhi os ombros.

Reparei que Matt estava um pouco distante do que falava. - São giros não são? Pois... - Disse provocando-o. Peguei na bola e mandei-lhe à barriga.

- Hey! - resmunguei. Eu era forte, mas também não era preciso exagerar. Revirei os olhos. - Tu como esposa saíste-me cá uma violenta! Até fico a imaginar como serás na cama. - ri-me.

- Veremos ... - Disse fazendo um sorrio irónico. - Bem eu vou correr umas voltinhas - Disse enquanto me afastava da tabela de basket.

Revirei os olhos. Eu ia continuar ali a apreciar as vistas e a treinar um pouco de basket. Isto de já não praticar exercício físico, com tanta frequência, tinha muito que se lhe dizer.

Acabei de correr e estava exausta e decidi ir até ao bar ver se comprava alguma coisa para comer visto que não tinha comido desde à muito. Saí dali e reparei enquanto caminhava que o Matt só olhava para os rapazes que ali estavam achei estranho, talvez fosse bissexual...

Metera conversa com alguns deles, nada de mais. Jogámos um jogo ou dois, ou quem sabe, até três e assim que se aproximou das 17 horas, despedi-me deles e saí dali. Tinha sido uma tarde bem passada e estava cheia de fome, já que nem almoçado tinha.

encerrado.

Estava cansada de estar parada, fui até ao quarto onde troquei o meu vestido por uma roupa mais desportiva que era constituída por duas partes: a parte de cima era um top curto e para tapar trajei uma enorme t-shirt, a parte debaixo vesti apenas uns calções devido ao calor que estava. Peguei numa bola e driblei um pouco de um canto para o outro antes de começar a incestar.
O basquetebol e a música, mais especificamente o piano, foram o meu refugio durante muitos anos. Eu tinha aulas particulares em casa e nos tempos livres comecei a aprender coisas sozinhas e a tentar sem cada vez melhor, como na informática e assim.Nunca tive inveja de não andar na escola ou de te muitos amigos, achava isso uma fantochada, tive o Jake e considero-o o meu único amigo, sinto que podemos confiar um no outro.
Corri pelo campo todo e fingi ter obstáculos, como sempre o fiz, e acabei por incestar de longe.

Corri pelo campo e incestei mais uma vez a bola com sucesso, estava cansada e isso fazia-se sentir nos ossos e nos músculos que davam sinais de tal cansaço. Passei a minha toalha pelo rosto e um pouco de agua pela cara, deixando um pouco para beber mais tarde.
Mandei a bola para um canto e observei um vulto que me mirava, com o sol não conseguia muito bem ver quem era, por isso aproximei-me. - Hey. - murmurei baixo e virei a cara sentindo novamente o desprezo que ele me tinha dado hoje de manhã ao me despachar. Afastei-me um pouco dele de forma a não o encarar e aproximei-me das minhas coisas que haviam sido outrora deixadas no banco.

-Talvez, desde quando isso te interessa? - perguntei e sentei-me estando um pouco tonta de não comer à várias horas, passei novamente a toalha pela minha cara, agora pálida por esta nova sensação que desgostava. Apertei com um pouco de força a mala que estava ao meu lado. - Vá..vai.- pedi escondendo a cara e o meu corpo de forma a ele não conseguir perceber o que se passava. Isto era raro e era uma falta de descuido da minha parte, uma pequena falha que não costumava acontecer. Raios, esta minha mania de tentar não errar. Suspirei e fechei os olhos sentindo cada vez mais fraca, precisava de açúcar.

Os meus cabelos loiros caiam sobre o meu peito, peguei na mão dele apertando ligeiramente em sinal que estava bem. Fiquei um bom tempo perto dele, agarrada aos seus músculos até me sentir um pouco melhor. - Obrigada. - murmurei por fim como forma de agradecimento,com a cara já um pouco pintada com as minhas cores naturais, porém os meus lábios continuam secos a precisar de água, rapidamente resolvi o assunto bebendo um gole de água. -Acho que..tenho que ir tomar banho. - informei-o a medida que me afastava do seu corpo-

Suspirei e puxei o seu corpo novamente contra o meu.- Va, vem comigo. - pedi baixo e olhei-o nos olhos. - És meu marido, por isso tomas conta de mim. Para a saúde e para a doença até que uma vaca nos separe. - suspirei para mim mesma e em seguida peguei-o pela minha mão, sentindo finalmente as nossas peles em união. O meu cabelo esvoaçava e a sensação que havia trazido o mesmo também era aprazadora, os nossos perfumes misturavam-se e faziam uma nova fragrância, que já me começava a acostumar.
Aproveitei e peguei na toalha tateando aquela textura macia e suave, um pouco diferente da sensação que sentia da minha outra mão. - Temos que te meter creme nas mãos. - brinquei um pouco e deambulei pelo colégio assim com ele passando pelas almas penadas que nos circundavam com o desejo suculento de serem algumas coisas, coisas notadas. Mal avistei o quarto, abri-o com cuidado e arrastei-o para lá dentro.