Hotel

Movi as minhas sobrancelhas para cima e para baixo ao ouvir a sua gargalhada e libertei-o dos meus braços quando percebi que se queria soltar. Encostei-me às almofadas, ficando meio sentada, e virei a cara na sua direcção, ouvindo-o falar ao telemóvel. Esperei que terminasse e depois voltei para junto dele, deitando a minha cabeça em cima da sua barriga a tempo de ouvir a sua pergunta.
- E porque não meter-me contigo? - contrapus.- os rapazes da minha idade não têm piada.- encolhi os ombros.- eu gosto de coisas mais..compostas.- sorri atrevida.

Olhei para a minha barriga quando a senti deitar-se em cima dela. Sorri um pouco afagando-lhe os cabelos. Eu não me importava de me meter com raparigas de dezoito anos, importava-me é que ela fosse minha aluna e que isso arriscasse o meu emprego.
-Eu tenho vinte e três, não sou assim tão velho - baixei a cabeça até a conseguir olhar e soltei uma gargalhada - compostas?

Fiquei a olhar para o tecto enquanto sentia as suas mãos no meu cabelo e puxei os lençóis de forma meio desajeitada para cima de mim.
- Eu não disse que eras velho.- encolhi os ombros.- mas és mais velho do que eles.- olhei-o quando me olhou.- sim.- abanei a cabeça de forma afirmativa.- felizmente tu és composto, eles parecem todos uns frangos, com algumas excepções claro, mas na maioria.- sorri.- e tenho de admitir que o facto de seres meu professor me excita muito mais.

Ri-me quando abanou afirmativamente a cabeça e deixei que a mesma caísse no colchão pois eu fui para cima dela, apoiando-me nos cotovelos.
-Os rapazes da tua idade não fazem exercícios - disse-lhe - alguns - rocei os meus lábios nos dela - preferem ficar em casa a jogar computador a pegar num peso. - Soltei uma gargalhada quando continuou e não me contive em passar uma mão pela sua perna - és uma aluna muito rebelde.

Soltei um gritinho surpreendido quando ele nos rolou pela cama sem eu estar à espera, mas nem por isso me descompus. Fiquei a olhar para os seus olhos com um sorriso travesso nos lábios e apanhei o seu inferior quando o roçou nos meus.
- É por isso que são tão desinteressantes.- comentei com uma expressão aborrecida, passando as mãos pelos seus abdominais ao mesmo tempo que sentia a sua mão passar pela minha perna.- tu és interessante.- afirmei, esticando a cabeça até deslizar com a língua pelo seu peito.- é por isso que te escolhi a ti.- sacudi os ombros, olhando-o logo de seguida e ri-me quando disse que era uma aluna rebelde.- excita-te eu ser assim? - perguntei sem rodeios, cravando os meus olhos nos seus.

Subi a minha mão pela sua perna até chegar a uma das suas nádegas e aperta-la beijando-a mais uma vez rindo-me depois da sua explicação de porque é que me tinha escolhido.
-Mesmo assim não me devias ter escolhido - encolhi os ombros despreocupado e passei deslizei a língua pelo seu pescoço mordiscando-lhe o maxilar. Levantei o olhar para ela mal ouvi a sua pergunta e sorri - o que é que achas? - perguntei estando já pronto para começar a explorar o seu corpo quando ouvi uma voz feminina bater à porta a dizer que era do serviço de quartos. Suspirei saindo de cima dela e vesti uns boxers para ir até à porta.

Foi impossível não rolar os olhos quando ele começou com aquela mesma conversa de sempre.
- Mas escolhi.- disse, arrepiando-me toda por causa da sua língua.- e não vou voltar atrás.- afirmei, a baixar o tom de voz gradualmente. Esforcei-me por manter os olhos abertos, para conseguir ouvir a sua resposta à minha pergunta e quando a ouvi, sorri.- acho que sim.- respondi.- não que eu tivesse muitas dúvidas disso não é? Eu sei o que valho.- disse com um sorriso todo atrevido, o meu sorriso e arranhei as minhas unhas pelo seu peito quando o senti prestes a tocar-me por completo, gesto que foi anulado pelo som da campainha.- a sério? - resmunguei, vendo-o sair de cima de mim e rolei novamente os olhos, enrolando-me no lençol enquanto ele ia até à porta.

-Sabes o que vales? - perguntei com um sorriso provocador pronto a desmentir o que quer que ela dissesse. Depois de vestir os boxers fui até à porta e não deixei que a mulher entrasse, dei-lhe a gorjeta que ela tanto queria a levei o carrinho com a comida até à cama ao seu lado. - Não tens fome? - perguntei agarrando numa uva, levando-a à boca dela.

- Sei.- apenas assenti, não prolongando o assunto visto que ele tinha ido até à porta. Fiquei deitada à espera que voltasse e quando fez, deslizei os meus olhos pelo seu corpo com um sorriso atrevido.- isso é tudo fome? - perguntei algo surpreendida, ao ver a quantidade de comida que havia no carrinho que ele puxava e assenti com a cabeça à sua pergunta.- um bocado.- respondi, agarrando a uva, que ele roçava nos meus lábios, com os dentes e aproveitei para passar a língua pelo seu dedo, chupando-o depois para dentro da minha boca durante uns breves segundos, trincando depois a uva.- hmm, que boa.- soltei um riso provocador.

-Eu estou a morrer de fome, não sei como é que não tens - disse ainda a olhar para o meu dedo que saía da sua boca muito lentamente. Tentei voltar a acordar dos meus pensamentos mais perversos levando desta vez uma uva à minha boca e deitei-me ao seu lado - diz lá que eu não sou um bom professor, até te trago para um hotel quatro estrelas

Senti-me regozijar por dentro quando o vi ficar meio parado enquanto o seu dedo permanecia na minha boca e ri-me baixinho, sacudindo os meus ombros.
- Eu tenho fome, quer dizer, de comida também.- ri-me safada e deitei de novo a minha cabeça na sua barriga quando se deitou ao meu lado. Estiquei-me até mais uma uva, levando-a à boca e levantei o olhar para ele quando o ouvi falar. Assenti com a cabeça e depois sorri toda pomposa.- e não era para menos, eu sou uma aluna especial.- movi as sobrancelhas.- em vários sentidos.

Coloquei-me de modo a ficar confortável e comecei a afagar-lhe o cabelo esticando-me até à melancia que também era boa. Levantei as sobrancelhas quando ouvi Violet dizer que era uma aluna especial em todos os sentidos e dei-lhe mais uma uva na boca.
-És uma aluna muito convencida.

Deixei escapar um suspiro satisfeito com as suas carícias no meu cabelo e agarrei na uva quando a levou à minha boca, não fazendo nada ao seu dedo desta vez, não queria que se engasgasse. Engoli depois de mastigar e abanei a cabeça ao que disse, fazendo barulhinhos com a língua no céu da boca.
- Sou uma aluna que se conhece, isso sim.- afirmei.

Ri-me com um revirar de olhos esticando-me até ao meu sumo e bebi um pouco olhando depois para o corpo dela visto que estava semi nua. Entornei propositadamente um pouco do conteúdo do que tinha no copo para cima dela, entre as suas mamas e sorri pousando-o e agarrando no seu corpo até conseguir passar a língua por toda aquela zona.

Dirigi-lhe um sorriso quando ouvi as suas gargalhadas, mas não disse mais nada, ficando apenas a olhar para ele. Era impressionante a vontade que eu tinha de lhe tocar, de o beijar, e mal o conhecia. Abanei a cabeça, acordando dos meus pensamentos quando senti algo molhado cair-me por entre o peito e quando baixei o olhar para lá, vi que era sumo, o mesmo sumo que o professorzinho bebia. Ri-me, ao perceber o que ia fazer e quando levantei o olhar para ele, já só senti a sua língua lá. Fechei os olhos de repente, mordendo o meu lábio e arqueei ligeiramente o corpo, para sentir melhor a sua língua.
- Vamos brincar aos pequenos almoços é? - perguntei com uma voz sedutora, levando a minha língua até à sua orelha, da qual lambi a parte de trás.

Quando passou a língua por de trás da minha orelha eu fechei os olhos e se já tinha vontade de que ela fosse o meu pequeno almoço agora ainda tinha mais - vamos - murmurei com a voz rouca e arrastada. - Eu não sei o que é que tu me fazes - respondi-lhe limpando-lhe os restos de sumo do peito com a mão, aproveitando para a provocar - mas tu fazes muito bem.

Ri-me ainda com a boca colada ao seu ouvido, por causa da sua voz toda arrastada e continuei a passar a língua pela mesma, só parando quando senti o seu toque no meu peito. Fechei os olhos instantaneamente, deixando a cabeça cair para trás e soltei um gemido baixo, sorrindo logo de seguida quando consegui processar as suas palavras.
- Eu disse-te que não te ias arrepender.- afirmei, abrindo depois os olhos para me consegui esticar até ao outro copo de sumo.- agora é a minha vez.- disse e fiz com que fosse ele a ficar por baixo, despejando um bocadinho de sumo pelo seu peito despido. Sorri atrevida, pousando o copo e afastei os cabelos da cara, baixando-me para começar a limpá-lo com a minha língua, em movimentos lentos e assertivos.

Deitei-me debaixo dela olhando para o copo. Arrepiei-me quando senti o liquido cair no meu corpo e ainda fiquei mais ao sentir a sua língua no mesmo. Gemi num tom quase inaudível passando as mãos pelas suas costas e afaguei as suas costas subindo e descendo com as mãos nas mesmas. Nunca tinha conhecido uma miúda que fosse tão boa quanto ela.

Sorri atrevida quando senti a sua pele arrepiar-se debaixo da minha língua e continuei a passar a mesma, descendo aos poucos até à linha dos seus boxers.
- Estás a tornar-te num belo pequeno almoço.- murmurei roucamente, sorrindo deliciada com o seu gemido. Baixei-lhe os boxers, baixando-me também para roçar os meus lábios pelo seu membro e depois, agarrei no copo, despejando um pouco de sumo por lá, até às suas pernas. Sorri agradada com o resultado e por fim, comecei a lamber-lhe a perna, até parar na sua virilha, com o nariz a roçar no seu membro.- geme mais.- pedi.- geme para mim.- falei já num sussurro, respirando contra ele.

Levantei a cabeça para olhar o que ela fazia, vendo-a despir-me os boxers e elevei o corpo para os conseguir tirar com mais facilidade. Escusado era preciso dizer que eu já estava mais que "feliz". Estremeci quando deitou um pouco de sumo na minha perna e fechei os olhos passando a língua pelos meus lábios. Apesar dela estar a pedir que gemesse, nem foi preciso que ela o pedisse para eu o fazer puxando-a mais para mim pelas pernas.

Era impossível para mim parar de sorrir com todos aqueles gemidos dele, eu era mesmo boa, estava mais do que provado. Continuei a roçar o meu nariz no seu membro, durante alguns segundos, mas depois, nem eu consegui aguentar mais, acabando por passar a língua por toda a extensão do mesmo.
- Diz lá que não estás contente por eu me ter atirado a ti.- disse, mordiscando a pele do mesmo.- eu sei que gostas de mim e do que o que eu te estou a fazer agora.- voltei a lambê-lo.- e prometo que vais gostar ainda mais.- e dito isto, coloquei-o na minha boca.

Tentei chegar-me mais a ela sem sequer pensar no que estava a fazer e deliciei-me de prazer quando ela o lambeu apesar de não ser suficiente visto que estava desesperado. Abri a boca para falar com ela, mas não consegui, eram demasiadas palavras para serem juntas, era uma frase demasiado elaborada. Grunhi quando ela o voltou a lamber e só voltei a gemer quando senti a sua boca soltando um suspiro prazeroso e aliviado.

Levantei o olhar para ele e tive de fazer um esforço muito grande para soltar uma gargalhada gloriosa com o seu estado. Eu sabia como o satisfazer, podia não conhecê-lo muito bem, mas sabia o que o ia deixar no estado em que ele se encontrava. Chupei todo o seu membro, aproveitando para arranhar os meus dentes com cuidado no mesmo e fiz alguns movimentos durante algum tempo, tirando-o depois, antes de ele se vir. Sorri, indo para cima dele e comecei a passar a minha intimidade por ele.
- Não me queres sentir? - perguntei, sem o deixar entrar. Debrucei-me, roçando os meus lábios nos seus e antes mesmo de ele responder, pressionei a minha cintura contra o seu membro, fazendo-o entrar em mim tão depressa que até eu gemi. Pendi a cabeça, começando logo a movimentar-me e fiz com que fosse o mais fundo que conseguia.

Fiz força com a cabeça para trás ao senti-la continuar com os movimentos que fazia com a boca. Tentei não lhe apertar o cabelo ou ainda a magoava, mas foi-me impossível não gemer enquanto tentava regular a minha respiração. Estava quase a atingir o orgasmo quando ela se afastou fazendo-me abrir os olhos e já só a vi perto dos meus lábios. Assenti com a cabeça sem conseguir fazer mais nada levando uma mão até aos seus seios ficando com um gemido preso na garganta quando me senti dentro dela. Tentei controlar-me, ajudando-a com os seus movimentos, não os tornando muito rápidos, para não me vir já e esperar um pouco por ela.

Fazer-lhe estas coisas também me deixava a mim descontrolad, só me dava ainda nais vontade de o ter dentro de mim. Tentei controlar os movimentos, visto que ele me inpedia de me mover rápido, mas também, da forma que eu estava, não era preciso muito par atingir o orgasmo.
- Oh. - gemi, começando a sentir o meu corpo estremecer e aí sim, comecei a mover-me de forma rápida.- Fuck! - voltei a gemer, deixando o meu corpo render-se ao orgasmo.