Quarto de Hóspedes - K&A

Ia para falar mas ela lá acabou por dizer que ia sair comigo. - Acho bem. - acabei por dizer e fiquei à espera que ela fosse mudar de roupa. - Vamos. - disse e abri a porta deixando-a passar primeiro e só depois saí eu.

suspirei e sai a sua frente - entao e onde é que queres ir ? - perguntei, tentanto nao entrar em panico quando saimos de casa - nao queres mesmo ficar em casa, na piscina a relaxar ?

- Dar uma volta por aí, nunca vim a esta cidade. - abanei que não com a cabeça quando ela sugeriu aquilo, já sabia que era pelo facto de ela estar com medo de sair para a rua. - Já te disse que não precisas de ter medo Alice. - tentei descansá-la.

- podiamos vir noutra altura, de ferias - sugeri - quando tivermos oficialmente de ferias e nao tivermos fugido uma semana - olhei.o - nao vou conseguir convencer.te, pois nao ? - perguntei

- Porque não aproveitar-mos agora que estámos aqui? - perguntei. - Noutra altura podemos a ir a um outro sítio diferente. - encolhi os ombros e olhei para ela. - Não, não vais conseguir convencer-me, desculpa.

suspirei e sai dos portoes - nao sei porque queres tanto que eu va contigo mas eu vou - comecei a andar com ele, ficando atenta a tudo e a todos

- Porque não me apetece andar por aqui a passear sozinho e porque não te quero fechada no quarto. - disse encolhendo os ombros e saímos para a rua, por fim.

corri para dentro e subi rapidamente para o quarto. fechei a porta assim que ele entrou e respirei fundo - es mesmo maluco - ri.me e aproximei.me dele, empurrando.o para a cama - tenho saudades tuas - disse, deitando.me em cima do seu corpo

Tinhamos conseguido chegar ao quarto sem que ninguém nos visse. Ri-me e deixei-me cair na cama enquanto os meus olhos a fixavam. - Como é que é possível teres saudades minhas? - perguntei confuso.

- estive tres dias longe de ti, estive tres dias sem te beijar, estou magoada e so quero estar a beijar.te - rocei os nossos labios - mas se queres, eu afasto.me - disse, saindo de cima do seu corpo

- Isso foi pouco tempo. - sorri e abanei a cabeça quando ela saiu de cima de mim. - Não disse para saires... - puxei-a de novo.

sorri e beijei.o quando me puxou para si. - admite que tambem tens saudades minhas senao nao me deixavas ser assim - passei o dedo pelo seu rosto, mordendo o labio - nem me deixavas estar deitada em cima de ti a beijar.te. o kevin que implicava comigo nem me queria na mesma cama que ele - ri.me

- Pronto, eu admito. Também tinha saudades tuas. - fiz-lhe uma careta e puxei-a mais para mim. Desci as mãos pelo seu corpo até à suas nádegas e apertei-a mais para mim. - Tu também não querias, querias pôr-me a dormir no chão. - disse de olhos semicerrados e tirei-lhe a toalha à qual ela estava embrulhada.

- Tu mal entraste e armaste.te em macho e eu nao gostei - encolhi os ombros - entao mandei.te dormir no chao mas mesmo assim nao dormiste - fiz uma careta, arregalando os olhos - devolve.me essa toalha kev - mandei, encostando o meu peito ao seu

- Tu também estavas armada em parva. - resmunguei e apertei-a ainda mais para mim colando os nossos corpos. - Não, não. - atirei a toalha para o chão para bem longe de nós. Olhei-a e fiz um sorriso maroto.

- o que é que pensas que estás a fazer ? - perguntei, olhando para a toalha no chao - tu estavas sempre a irritar.me, eu apenas respondia de volta - sorri - e ainda por cima davas.me ordens e ninguem me da ordens

- Não estou a fazer nada. - mordi o lábio e passei as mãos pelo seu corpo. - Tu também me irritavas. - encolhi os ombros.

 - eu provocava.te porque tu me irritavas e pelos vistos tu provocavas.me porque eu te irritava.te - ri.me. arrepiei.me e olhei os seus olhos - tu estás a provocar.me ? - perguntei, segurando as suas maos

Ri-me com o que ela disse e abanei que não com a cabeça. - Eu não estou a fazer nada de nada. - ri-me olhando-a.

- nao te rias - disse mas nao consegui evitar sorrir. segurei as suas maos e olhei.o nos olhos - kevin nao faças isso porque sabes que me arrepias e fazes com que fique com desejos - mordi o labio - controla as maozinhas

Soltei as minhas mãos das suas e ri-me. - Gosto de te fazer ficar com todas essas coisas. - estiquei-me de maneira a conseguir morder-lhe o lábio.

Beijei.o intensamente quando ele me mordeu o labio, acariciando o seu pescoço - gostas é de me deixar louca de desejo e depois deixar.me na mao - fiz uma careta

Retribui o beijo e sorri contra a sua boca enquanto as minhas mãos iam de novo para o seu corpo. - Nunca te deixo na mão. - retorqui olhando para ela enquanto roçava a minha boca na sua.

- pois nao mas ate la torturas.me - engoli em seco quando as suas maos voltaram a percorrer o meu corpo - ainda bem que aceitamos vir nesta viagem.. - sorri - ao menos tive coragem para admitir os meus sentimentos

- Claro que torturo. - ri-me e dei-lhe um beijo na boca. - O que é que esta viagem tem de especial para te ter feito admitir? - perguntei.