Hotel

Cada vez melhor. Ela já me tinha conhecida numa altura em que eu achava saber muito sobre sexo, mas a cada vez maior intimidade com ela ensinou-me coisas que antes eu nunca teria aprendido. Dedicara-me a saber como dar-lhe prazer e era nisso que estava cada vez melhor. - Ai sim, meu amor? - Provoquei, sorrindo. A minha respiração já estava um pouco alterada. Aumentei o ritmo das minhas investidas. Queria que ambos adquiríssemos o mais prazer e o mais rápido possível.

- Tu sabes perfeitamente que sim... Mikko Sullivan! - Resmunguei, gemendo mais alto quando ele acelerou as investidas. O meu corpo respondia a ele de maneira tão automática que quando dei por mim estava literalmente de pernas bem abertas, escarrapachada na cama, à mercê de Mikko. À mercê do homem que me ama e que eu amo.
Acariciei o seu rosto com uma das mãos, mordiscando-lhe o lábio com força enquanto gemia baixinho 

Postei no 7th, mandei link por mp xb

Ai isso sabia. Ficava todo orgulhoso do mesmo. Quem não ficaria?
As coisas ficaram um pouco...selvagens. Todo o cuidado que eu tivera na noite anterior estava agora a ser substituído por uma necessidade primitiva que era tê-la por inteiro à minha mercê. - Felly... - Movi-me com mais força. Estavamos quase lá, pressentia.

alright. o kayden agora está a meio de uma cena, mas ele depois volta para a sky ^.^

Abracei-o contra mim com força e uma certa urgência, na tentativa de não só aproximá-lo mais do meu corpo como de me penetrar mais fundo. Apesar de eu até querer que durasse mais um pouco, eu mesma não conseguia dar continuidade àquilo por muito mais tempo - Oh amor, não pares - Pedi-lhe, gemendo e ofegando no momento em que senti as minhas pernas a tremelicar e não demorou muito até me desfazer em mil e um pedaços no melhor orgasmo da minha vida.

Desmoronei-me dentro dela. Estava capaz de jurar que via estrelas tal a intensidade daquele orgasmo. Procurei os seus lábios, sedento de sentir o seu sabor naquele.momento tao intenso. Depois separei-me. Deitei-me a seu lado na cama e demorei alguns segundos a recuperar o folego.
-Mas que forma de começar o dia, meu amor.

Eu estava literalmente K.O. naquele momento. Estava a ofegar, quieta e a olhar o tecto enquanto tentava recuperar não só a respiração como também os meus sentidos que tinham desaparecido por momentos. Sorri-lhe quando o ouvi e aproximei-me dele, juntando o meu corpo ao seu - Eu bem tenho razão quando digo que estás cada vez melhor... Este foi o melhor orgasmo da minha vida - Comentei, fazendo depois uma careta - E todos os outros que tive foram contigo também - Ri baixinho.

Yive que soltar uma gargalhada ao ouvir aquilo.
- Oiço isso muitas vezes. - Pisquei-lhe o olho, divertido.
Voltei a beijá-la - Uh, daqui a pouco temos de ir embora. É mau desejar poder ficar aqui contigo para sempre?

- Pois ouves, a chata da tua mulher não se deve cansar de o dizer - Comentei igualmente divertida, começando a dar-lhe vários beijinhos - Não, amor... Mas pensa assim: não me parece que vás querer ser tu a tratar do meu parto daqui a uns meses, pois não? - Comecei a rir ao vê-lo confuso - O que quer dizer que não podes ficar aqui comigo para sempre - Dei-lhe mais um beijinho e acariciei-lhe a bochecha enquanto o encarava - Amo-te.

Esqueci-me responder xD Depois quando ele voltar para a Sky avisa-me please, posso não me aperceber ou receber a notificação por email xb

Arregalei os meus olhos e fiz uma cara de pânico perante o que ela disse sobre o parto - Claro que não! - Mais depressa desmaiava e ficava inconsciente.
- Basta-me ficar contigo para sempre. Não importa onde - Corrigi, sorrindo. - Amo-te mais.

- Oiin, tadinho do meu Mikko! Vocês homens são uns fracolas... Exceto no sexo - Arregalei os olhos e olhei-o - Quer dizer, os outros certamente que não são como tu - Ri meio atrapalhada, sorrindo ao ouvir o que ele disse - Aww... - E foi quando me falhou a voz no final daquela palavra que eu percebi que já estava outra vez com as hormonas todas descontroladas - Tu não te rias de mim Mikko Sullivan, olha que levas porrada!

- Para isso não fomos feitos - retorqui, rindo-me. Era nessas alturas que os homens se sentiam muito felizes por serem homens e não mulheres. - Claro que não sou como eu... eu sou o melhor - Ri-me às gargalhadas.
Não me ri daquelas vez. Limpei as suas lágrimas e beijei-a - Precisas de desanuviar. Anda, vamos tomar banho, comer mais um pouco e sair aqui. Vamos buscar o Milo e depois vamos passear. Que tal te parece?

- Concordo com isso. Mas só és o melhor porque és meu, só meu. - Resmunguei e correspondi ao seu beijo, sorrindo-lhe. - Isso parece-me muito bem amor. Podíamos depois convidar a tua mãe para jantar connosco no restaurante preferido dela... Ela também merece um miminhos, tem-nos ajudado imenso. E eu gosto muito da minha sogrinha - Ri baixinho, sorrindo toda contente. - Agora acho que é melhor sair da cama, antes que caia na tentação e pronto... - Suspirei e comecei a levantar-me com cuidado, indo depois até à casa de banho. Ao fechar a porta reparei em Mikko e ri-me baixinho - Adoro essa tua maneira de olhar para mim. - Atirei-lhe um beijinho - Eu já te chamo para tomarmos banho juntos. - Fiz as minhas necessidades e depois de respirar fundo algumas vezes, chamei-o - Já podes vir amor. Mas é só tomar banho, entendeste? - Ri.

Uma das sortes em ter Felice como mulher perfeita, era que também encontra a nora perfeita para minha mãe. Ela adorava Felice, e Felice a Grace. Nada a haver com as outras raparigas que tivera antes e que a minha mãe odiara.
Encontrei-me na casa de banho com ele - Só, só? - Questionei, erguendo uma sobrancelha - Nada de mãozinhas sequer?

Suspirei e sorri-lhe depois de ligar a torneira e temperar a água - Pronto está bem... Pode haver uns apalpões e umas beijocas mas não pode passar daí que não nos podemos atrasar! Não que a gente não tenha umas notas que possa gastar e tal, mas eu agora sou Felice Scorpius Sullivan, tenho uma reputação a manter - Pisquei-lhe o olho e dei-lhe um beijoca - Mulher de Mikko Sullivan. Ninguém previa uma coisa destas - Ri-me e debrucei-me sobre a banheira, apoiando-me na beira da mesma, para ver se a temperatura da água estava perfeita.
- Mikko Sullivan, pára de apreciar o meu traseiro. Quem é que acalma o Mikkinho depois? Já te avisei - Olhei-o por cima do ombro, rindo baixinho - Já está boa, já podemos entrar.

- Que eu saiba ainda temos algum tempo disponível - tentei aliciá-la a mudar de ideias.
Mulher de Mikko Sullivan. Pois não, ninguém previa. E ela ainda não o era pela lei. Já não fazia sentido tal coisa.
- Ao Mikko Júnior só tu é que acalmas e sabem bem como - Respondi, num tom sedutor. Entrei a seguir a ela. A banheira era suficientemente grande para nós os dois. Mas mesmo assim apertei-me contra os eu corpo.

Mordi o interior da bochecha quando o senti a encostar-se muito a mim e fechei os olhos - Tu sabes muito, sabes... Estás a fazer de propósito - Comentei o óbvio, acabando por me aconchegar mais ao seu corpo. Olhei-o por cima do ombro e levei a mão para trás, acariciando o seu rosto quando o alcancei - Primeiro deixa-me lavar o cabelo, e enquanto o faço eu penso nisso - Beijei-o quando ele aproximou o seu rosto do meu e mordisquei-lhe o lábio. Peguei depois no champô e comecei a lavar o meu cabelo, respirando calmamente enquanto sentia as suas mãos pelo meu corpo.

Claro que eu estava a fazer de propósito. Não ia desistir tão facilmente da ideia de nos divertirmos um pouco mais no duche. - ok...
Enquanto ela lavava o cabelo (o que, por acaso, era bastante erótico de se ver), eu ajustei os jatos de água para uma maior intensidade e temperatura.

Gemi baixinho quando me apercebi do que ele tinha acabado de fazer. A água, agora mais quente, fez-me estremecer e fugir dali por instantes, aproximando-me mais dele. Lancei-lhe um daqueles olhares e sorri-lhe, retirando depois a espuma do cabelo. Assim que terminei, olhei-o de alto abaixo, concentrando-me mais em olhar ali a meio do seu corpo do que propriamente os seus olhos - Estás à espera de quê para te lavares? - Peguei no champô dele e dei-lho, olhando-o então nos olhos - Vou ficar aqui à espera.

Ela estava a comer-me com a vista. Se eu fosse chocolate, ela estaria ávida por se deliciar. Com isto percebi que a ia fazer mudar de ideias. Completamente.
- Queres lavar-me tu? - Questionei, com um sorriso malicioso - Seria mais divertido.

Se ele quer dançar o tango, então vamos dançar o tango. Virei-me de costas para ele depois de me aproximar e e rocei o meu rabo no seu membro, pegando entretanto nas suas mãos e colocando-as nos meus seios - Não vou lavar o corpo para depois logo a seguir voltar a suar e ter de o lavar de novo. Se realmente queres tudo isto para ti, despacha-te a lavar a porra do cabelo, amor - Disse seriamente enquanto o fazia apalpar os meus seios.

Gemi baixinho e acabei por fechar os olhos, quase que me deixando levar. Não, nem penses Mikko Sullivan. Mordi o lábio e afastei-me dele, pegando no champô e despejei um pouco na minha mão. - Eu disse que primeiro tens de lavar o cabelo, nem tentes dar-me a volta. És pior que o teu filho... - Resmunguei na brincadeira enquanto lhe lavava o cabelo, mantendo-me em bicos dos pés para o conseguir fazer. Nem eu sei bem como ainda não me desequilibrei, por exemplo. - Vá, agora é só enxaguar, malandro. - Sorri-lhe enquanto passava as minhas mãos cheias de espuma pelo meu corpo, calma e sensualmente, só para ver se conseguia com que ele se despachasse.

Que cena era aquela com o meu cabelo? Podia lavá-lo no fim, porque primeiro queria divertir-me com ela... Mas Felice não me deu alternativa e pôs mãos à obra. Mas não é que gostei? Não consegui parar de olhar para ela. Cada vez tinha mais certeza de que era uma mulher perfeita.
Passei-me de imediato pelo chuveiro e tirei a espuma. Depois voltei a aproximar-me dela, a puxá-la contra mim e a abraçá-la enquanto permanecíamos por baixo dos jatos de agua.

Ri baixinho assim que me puxou para si e abracei-o, beijando-o calmamente. - Foi só para te torturar mais um bocadinho. - Expliquei-me num sorriso, mantendo um sorriso divertido enquanto ainda estava de olhos fechados. Levei uma das mãos ao seu membro e acariciei-o enquanto lhe mordiscava o lábio. - Agora faz o que sabes fazer de melhor, querido.

- Eu percebi, sua marota. Devia fazer-te o mesmo e deixar-te a sofrer.
Contudo não seria capaz. Pelo menos não neste momento em que estava desejoso por estar dentro dela novamente. - Farei - Esmaguei os meus lábios contra os seus num beijo esfomeado. Estava bem ciente da sua mão no meu membro, o que me estava a dar um prazer imenso. Respondi na mesma moeda e acariciei o interior das suas coxas, procurando o seu ponto sensível e estimulando-o.